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terça-feira, 13 de julho de 2010

Sei lá, é estranho. Muito estranho...

Posso parecer infantil ou algo parecido. Mas, que é muito estranho isso é.

Vontade de mandá-lo sair, tirá-lo a força eu tive. Afinal aquele posto era meu, eu mandava, eu ditava às regras, eu gritava, eu sorria, eu xingava, eu brincava, eu cantava e até mesmo chorava. Ver a minha antiga mesa, meu antigo computador, minhas canetas, meu grampeador sendo usado por outra pessoa é estranho. Uma sensação inexplicável, indescritível. Apenas sorri e cumprimentei.

Eu era “o cara”... E quis sair, quis voar, respirar, mudar. Para melhor? Nem sei só o tempo dirá. Mas, que é estranho, ah isso é. Muito estranho.

Mas, penso pelo lado da estranheza. Sempre fui estranho essa é a minha marca o meu lema, a minha palavra usada em frases para me definir. Estranho é ser diferente, é ser extraordinário, é ter um “E” a mais. É algo muito bom.

Como puderam ler. Os verbos acima, que citei, estão no Pretérito Imperfeito do modo Indicativo em que exprimem propriedades e estados no passado. Dessa maneira deixo de lado o passado e sorrio para o presente, pensando no futuro. Como não gosto muito de pensar, apenas deixo rolar e o que virá, será... Estranho, muito estranho ou não. Apenas acontecerá.

Joel Hallow em 13.07.2010