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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

A música


Então você assiste a um filme lindo... Daqueles romances, água com açúcar, que mexem com você, porque nestes momentos de carência nada mais justo do que assistir a ficções que parecem vida real... Lá, apesar do drama, tudo acaba se transformando em um mar de rosas com água límpida e serena.

Como se não bastasse o momento e o bom filme, francês é claro, a trilha sonora é fantástica. Então você entra no Youtube e coloca a música tema dos pombinhos protagonistas, do trio nesse caso, e fica ouvindo incansavelmente no repete. Depois de umas três horas escutando a mesma melodia é normal que se apaixonemos pela cantora e a ânsia de descobrir novas canções na bela voz é inevitável.

Joga-se o nome da interprete e lá vêm as indicações do nosso amado e sempre prestativo Youtube. E adivinhem qual a primeira música que ele indica?

Como se fosse sacanagem, este escroto desse site entuba você com aquela canção, sim, justamente aquela música... Aquela que ele cantou para mim na tarde seguinte da nossa primeira e única noite de amor. E a extraordinária coisa que eu consigo esboçar é apenas um emoticon   :’(

Ok, eu não comecei a chorar até porque isso não faz o meu estilo, faço a linha fortinho e sem sentimos, aliás, eu sou assim mesmo. E, talvez, aquilo que ele fez há tempos, tenham sido como a letra da música diz: Paroles, paroles, paroles...


quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Um pouco de tudo que sou


Por demasiadas vezes, fui taxado de arrogante, nariz empinado, esnobe, de pobre que não tem onde cair morto, mas que não perde a pose... dentre outras expressões clichês, ora declaradamente, ora por cochichos entre vizinhos e semi-conhecidos.

Acontece que tudo é questão de escolhas. Eu preferi estudar e passei em cinco vestibulares de instituições públicas, fora a particular. Resolvi estudar ainda mais e prestar diversos concursos públicos até que um dia passei e hoje sou servidor público estável e com um salário legal. A maioria das pessoas do meu convívio da adolescência preferiu ir a baladas, ter filhos e reclamar da vida.

Se eu conheço todos os museus, teatros e centros de exposições de arte de Florianópolis (sim, eu conheço todos), foi desígnio meu. Isso não é arrogância, não é querer ser chique, não é querer ser rico, não é querer ser metido a intelectual, não é ser Gay. É apenas uma opção, uma alternativa que resolvi fazer por mim.

Se ando com o mesmo All Star o ano todo, com roupas sem etiquetas, com os cabelos esvoaçado e pego ônibus... É simplesmente questão de ESCOLHA, não arrogância ou qualquer outro adjetivo fútil.


Não sou e nem quero ser melhor do que você. Quero apenas que você tenha propósitos positivos.

Indico o seguinte texto: A arrogância segundo os medíocres.





terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Terapia do amanhecer


Carente eu sou desde o nascimento.

E ele faz terapia para ajudar com os relacionamentos.

Mal sabe ele que o amor que procura já o encontrou.

Mal sabe ele que o amor vem ao inverso. Nunca da forma que desenhamos em sonhos de noites de inverno.

Pobre doce menino. Carente sonhador.

E os questionamentos surgem... Por que e por quê?

Não importa se é no início ou no final. Sempre existirão os porquês.

Mas, por quê?

Eu não sei dizer. É tão difícil compreender.

Dizem que acontece com todo mundo. Se assim fosse, a resposta já deveria ser senso comum. Mas, não é...

Chega de porquês!

Hora de dormir e esperar o amanhecer responder.