Por demasiadas vezes, fui taxado
de arrogante, nariz empinado, esnobe, de pobre que não tem onde cair morto, mas
que não perde a pose... dentre outras expressões clichês, ora declaradamente,
ora por cochichos entre vizinhos e semi-conhecidos.
Acontece que tudo é questão de
escolhas. Eu preferi estudar e passei em cinco vestibulares de instituições
públicas, fora a particular. Resolvi estudar ainda mais e prestar diversos
concursos públicos até que um dia passei e hoje sou servidor público estável e
com um salário legal. A maioria das pessoas do meu convívio da adolescência preferiu
ir a baladas, ter filhos e reclamar da vida.
Se eu conheço todos os museus,
teatros e centros de exposições de arte de Florianópolis (sim, eu conheço todos),
foi desígnio meu. Isso não é arrogância, não é querer ser chique, não é querer
ser rico, não é querer ser metido a intelectual, não é ser Gay. É apenas uma
opção, uma alternativa que resolvi fazer por mim.
Se ando com o mesmo All Star o
ano todo, com roupas sem etiquetas, com os cabelos esvoaçado e pego ônibus... É
simplesmente questão de ESCOLHA, não arrogância ou qualquer outro adjetivo fútil.
Não sou e nem quero ser melhor do
que você. Quero apenas que você tenha propósitos positivos.
Indico o seguinte texto: A arrogância segundo os medíocres.
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