Ok! 2015 começou. Iniciou não! Já
estamos no terceiro mês de 2015, um trimestre praticamente concluído. E, antes
de brindarmos a chegada do novo ano, o que eu mais ouvia falar era: 2015 será o
ano das mudanças. Incorporei a frase também.
O mês de janeiro, realmente, foi
bastante proveitoso. Dos 31 dias, aproximadamente 28 deles eu passei bêbado ou
levemente feliz (como queiras chamar). Fevereiro! Época das festividades de
Carnaval, o qual a regra é ser feliz – afinal o ano ainda não começou – beber;
esquecer os problemas e as contas, ainda, atrasadas; despir-se dos pudores e
preconceitos etc. Bebi menos, diverti-me menos, e o pior, voltei a me preocupar
mais. Cá estamos em março e já bati o carro, nada de aumento de salário e é
somente o começo do cansaço.
A questão de tudo isso, é que
prometi para mim mesmo que o ano seria diferente, porém, as mesmas preocupações
2014 e aquele sentimento interno de “está tudo errado” ainda permanece (felizmente
um pouco menor). Comecei a fazer a graduação que tanto queria, já estou com a
minha viagem de aniversário comprada e programada, irei mudar o sorriso. Entretanto,
as metas que prometi realizar ainda em janeiro, ainda estão por fazer e, hoje, já
é dia 06 de março (ou era).
Talvez, o erro seja justamente
esse: metas. Fazer metas. Tenho medo que elas se tornem utópicas, como muito
dos meus sonhos, do tipo: ganhar na mega-sena ou um Oscar.
Frustrações a parte, apesar da
idade, ainda não sei o que fazer da vida. Sei que não pertenço ao local onde
ainda vivo. Mas, ao mesmo tempo, não sei para onde ir, não sei qual realmente o
local no qual serei totalmente feliz (caso exista felicidade plena).
Somente quero que o este desanimo
que sinto sai logo, pois, tenho diversos textos para ler, resumir. E, um futuro
a conduzir.